domingo, 21 de novembro de 2010

TENDÊNCIAS !!!!!!!!!!!!!!!

Vamos falar um pouco sobre tendências, uma das novidades que não é tão nova assim, mas que esta vindo e aos poucos conquistando seu espaço são as SAPATILHAS , estas vieram para substituir as HAVAIANAS que são uma grande inovação no mercado casamenteiro.

Quando as HAVAIANAS foram inseridas nas festas de casamento, foi pensando no conforto dos seus convidados pois, depois de horas em pé durante a cerimônia e a recepção as convidadas não ficavam mais confortáveis ... devido aos enormes saltos altos que usam para o casamento.
Então em determinado horário da festa, quando a BALADA começa a pegar fogo, as sapatilhas são distribuídas para as convidadas para elas curtirem melhor a festa.
Sugiro que para a compra das sapatilhas seja definido a qtde pelo número de suas convidadas + 10 % para não ter o perigo de faltar.

A numeração deve ser escolhida através de uma média entre os números 35 a 39, o ideal é optar apenas por uma cor/modelo... qdo existe uma grande variação as convidadas acabam querendo 1 de cada cor/modelo.

Esta distribuição deve ocorrer de forma organizada 1 hora depois de aberta a pista de dança, o ideal é que elas sejam entregues em saquinho para que os sapatos sejam armazenados dentro dos mesmos.
Este tipo de lembrancinha acaba sendo uma ótima opção para seus convidados e demonstra a preocupação dos NOIVOS com seus convidados.

Mas lembre-se este é um presentinho para as convidadas, a NOIVA não deve participar desta lista. A NOIVA NUNCA DESCE DO SALTO literalmente, caso não tenha costume em saltos muito alto faça a opção por um salto menor, mas que consiga permanecer o tempo todo da festa.

Outra dica é que a NOIVA utilize o sapato escolhido durante uma semana antes do casamento diariamente, assim se acostumará com o sapato e ele com seu pé evitando desconforto no seu GRANDE DIA.

Uma ótima semana e um grande beijo a todos.



Will Araújo

“Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro”.

Clarice Lispector


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